quarta-feira, 30 de março de 2011
Major Tom
domingo, 27 de março de 2011
Alma do Vinho
A Alma do vinho se entorna,
Sou meu anoitecer,
Faço da minha dor amante,
E deleito-a em meu leito,
Eu a profano fartamente,
Do modo mais extremo de meu ser...
Sem sopro de hesitas, fartas mentiras ou choros silentes,
O tempo atento,
Traça sedento,
Uma entorpecida sombra triste,
A abraçar-me...
Sem piedade mortal,
O céu a noite padece,
Apenas eu degusto... A amada beleza do instante...
O vento sem falsete – canta,
Na lua – o olhar frígido,
À noite sem piedade,
Fatal e a orla,
Rainha de madrugadas insones,
Perfume de meus licores,
Dama de meu sentir,
Amante de meus temores,
Tu trazes o dom,
De afastar-me de mim...
Aos Grandes Mestres Baudelaire, Rimbaud, Verlaine e Byron...
quinta-feira, 24 de março de 2011
The decadent lapse of the society
terça-feira, 22 de março de 2011
A vida é um barato
quarta-feira, 16 de março de 2011
Ripertelo a tu
Sou um Blues
Quando tateio minha face,
Meu rosto chora,
Lágrimas sem razão...
Eu sou um Blues na gaita e no violão Sulino...
segunda-feira, 14 de março de 2011
Uma Mulher
De repente, algo lhe provocou uma gargalhada e ela disse alto, de maneira a ser ouvida por todos, uma longa frase unica: “Se quem tocava violão fosse gente esfarrapada, faminta, sombria, bêbada, de rosto macilento ou embotado, a sua presença ausente talvez fosse compreensível”. Lembrava-me de uma mulher decaída, e pensava que aquele semblante humano, com um sorriso de culpa, não tinha nada em comum com o que via, se antes eu tivesse visto isto no palco ou lido num livro não acreditaria, mas vejo, logo acredito...
A mulher de orla escarlate no vestido, proferiu alto uma frase ignóbil. Apoderou-se de mim um sentimento de repugnância. Via em seu rosto “embotado” de enfado e saciedade cotidiana vulgar. Olhos estúpidos, sorriso estúpido, voz ríspida e nada, nada, nada mais...
Mas, tem-se o que se pode, tem-se o que é digno de ter.
sexta-feira, 11 de março de 2011
rimuovere
Zane, zane, zane, ouvre le chien, zane, zane, zane, ouvre le chine,........ |
Zero
quinta-feira, 10 de março de 2011
Aos Poetas...
No deserto das vísceras,
Nas sonoras vestes da Noite,
Sufocam-se rostos,
Corpos feridos,
Carne maçã,
Espectros diluídos,
Nossos destroços indefinidos,
“Anjos bêbados”
Almas insones,
Beijos inférteis,
Sede por paisagens,
Fome de Deuses,
Luzes lilases,
Olhos em Luar,
Tempestades selvagens,
No solfejo melancólico – vagam Seres noturnos do acaso...
...Poetas ao Vento... Poesias ao Nada...
quarta-feira, 9 de março de 2011
Escrever
Pensar é corte e escrever é sangrar por ele...
terça-feira, 8 de março de 2011
I'll Remember That Sick Love Monster
Dog
Where am I supposed to be
If I'm living in the streets
For any sweet look I'm wishing to live with... For any...
I'm disposed at the avenue
Somebody forgot me here
And now I got cans on my tail
I wish you were not me for god sake...
sexta-feira, 4 de março de 2011
Turkish Flower - (Album)
Divertido e legal....
Marquis - Turkish Flower - (1973).
Me divirto como posso e quero... |
1 - She's Dead
2 - Blind Step (Just a short way)
3 - Mary Anne
4 - Hazy Cosmic Jive
5 - Turkish Flower
6 - I'm Back In My Road
7 - Wanking
8 - I Like You
9 - Civettuola