sexta-feira, 20 de maio de 2011
Just friends... Well, that's fine!
segunda-feira, 16 de maio de 2011
A short-time conversation...
Me apresso, me arrumo, saio de “casa” e vou a caminho do lugar. 4:30 era o combinado, mas por precaução quis chegar antes dele, com o intuito de evitar surpresas. Sempre é bom.
- O que gostaria para quebrar o gelo? – perguntou Marquis.
- Você é quem quer falar comigo, tudo o que fiz foi só ter certeza... – Marquis tira um cinzero da janela e põe na mesa, virado para o meu lado. – Sei que está precisando de suporte, bom suporte desta vez.
Durante o café acendo um cigarro – Grazie, signore! – agradeço pelo cinzero – Sim, estou precisando, finalmente me encontro em situação bem proveitosa, mas novamente, igual as outras 1500 vezes anteriores, minha mente, continua conturbada.
- Depende... Não vou te dar a formula mágica, nem se quer uma chave secreta. Posso lhe dar uma pista! Este é o maximo e justo que posso lhe oferecer. Retome o curso da conversa, por favor...
- Em mente, tive numa sexta feira a um mês atrás... Coma psicológico! Sentir morte sem estar morto, isto me ajudou a ver coisas de diferentes jeitos! Estive em outra atmosfera! Posso dizer que eu me perdi dentro de minha mente. Aprendi a amar o tempo, as mudanças, as transformação, os humores. A vida em si... Em carne e pele, foi numa noite a um tempo, nesta atmosfera. Vi coisas, ouvi coisas, senti pulsos estranhos... Maioria das quais minha natureza rejeita, coisa que a tempos tentei aprender a tolerar ou aceitar, mas parece que retrocedi!
- Oras, eu o mantenho, mas desta vez era outra situação, eu podia me desligar um pouco. Me desliguei tão bem que perdi o controle! Conhece a sede de destruição, bagunça, carnificina? Mayhem em nossa língua!!! – Me exaltei e me levantei – Como se um animal que as vezes acorda dentro de nós mesmo, e do nada ele quer sair!
- Complexo para pensamento rápido, mas faz sentido se eu calcular friamente... – Meu corpo esfria nesse momento, meus ombros abaixam, a testa desfranze, acalmo-me em fim.
Nesse mundo em que vivemos, só sendo alguém de grande posse e poder para ter liberdade de passar em cima das pessoas como rolo-compressor. De fato isto é nojento e repugnante. Mas é a real, é o que acontece... Mas você não é assim, não precisa ser. Tem amore neste cuore, bastante amore... Então simples, converta para as pessoas e o ambiente que tanto parece estar lhe afetando, logo é capaz de ter resultados positivos.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
O Banquete do Poeta?
Frutos tristes,
Vinho viúvo,
Copa fria,
Dores ardentes,
Amores ferinos,
Versos Imortais.
...Inebriar-se e fartar-se...
Nas folhas do ontem,
Onde tudo é pretérito,
A margem de sua voz,
Ainda vela minha brisa,
No ar insensato dos tempos,
Neste sórdido grito mudo,
Meu Nome é:
...Saudade...
sexta-feira, 29 de abril de 2011
O que mais poderia fazer?
Repulsa
domingo, 24 de abril de 2011
Marquis and Humam Gross- Raising homes and destroying hearts
Marquis and Human Gross - Raising homes and destroying hearts - (1975)
Nikolai the russian addicted and compulsive that looks for personal freedom. Very lost in the social world, has crush on Gloria, an old-time friend that knows what he feels but just don't make it...
Nikolai learns about the day-by-day in the solo way, also learns about womem like Gloria and tries to forget about. It's a very deep trip into another universe! The sickest universe of the human possession...
2- Living Room
3- Glass mind - Meaning of life
4- Boring Way (Over Again)
5- Large dose of dream
6- Gloria Overture
7- White Line
8- I'll Remember that sick love monster
Gloria overture
Boring Way (Over Again)
Glass Mind - Meaning of life
Instrumental base on 2 notes pass...
White Line
Living Room
Large dose of dream
Bit of Change
terça-feira, 19 de abril de 2011
Alegórico categórico - Marquis
Creio que ja devem estar cansados das dedicações melosas do anterior "Turkish Flower" e "Mary-Anne". Desta vez algo bem menos cantarolado, e mais reflexivo, uma dedicatória mais além do que, fascinação, caça ou abstinencia. Algo tão profundo quanto uma espécie de admiração, prezo, tesouro.
Ainda sim continuo cara-de-pau como todo sempre...
Desta vez são só duas....
1 - Alegorias
2 - I saw your face
E desde já abraços e agradecimentos a Don e Gary pelo espaço cedido!
Alegorias
I saw your face - (Marquis)
quarta-feira, 30 de março de 2011
Major Tom
domingo, 27 de março de 2011
Alma do Vinho
A Alma do vinho se entorna,
Sou meu anoitecer,
Faço da minha dor amante,
E deleito-a em meu leito,
Eu a profano fartamente,
Do modo mais extremo de meu ser...
Sem sopro de hesitas, fartas mentiras ou choros silentes,
O tempo atento,
Traça sedento,
Uma entorpecida sombra triste,
A abraçar-me...
Sem piedade mortal,
O céu a noite padece,
Apenas eu degusto... A amada beleza do instante...
O vento sem falsete – canta,
Na lua – o olhar frígido,
À noite sem piedade,
Fatal e a orla,
Rainha de madrugadas insones,
Perfume de meus licores,
Dama de meu sentir,
Amante de meus temores,
Tu trazes o dom,
De afastar-me de mim...
Aos Grandes Mestres Baudelaire, Rimbaud, Verlaine e Byron...
quinta-feira, 24 de março de 2011
The decadent lapse of the society
terça-feira, 22 de março de 2011
A vida é um barato
quarta-feira, 16 de março de 2011
Ripertelo a tu
Sou um Blues
Quando tateio minha face,
Meu rosto chora,
Lágrimas sem razão...
Eu sou um Blues na gaita e no violão Sulino...
segunda-feira, 14 de março de 2011
Uma Mulher
De repente, algo lhe provocou uma gargalhada e ela disse alto, de maneira a ser ouvida por todos, uma longa frase unica: “Se quem tocava violão fosse gente esfarrapada, faminta, sombria, bêbada, de rosto macilento ou embotado, a sua presença ausente talvez fosse compreensível”. Lembrava-me de uma mulher decaída, e pensava que aquele semblante humano, com um sorriso de culpa, não tinha nada em comum com o que via, se antes eu tivesse visto isto no palco ou lido num livro não acreditaria, mas vejo, logo acredito...
A mulher de orla escarlate no vestido, proferiu alto uma frase ignóbil. Apoderou-se de mim um sentimento de repugnância. Via em seu rosto “embotado” de enfado e saciedade cotidiana vulgar. Olhos estúpidos, sorriso estúpido, voz ríspida e nada, nada, nada mais...
Mas, tem-se o que se pode, tem-se o que é digno de ter.
sexta-feira, 11 de março de 2011
rimuovere
Zane, zane, zane, ouvre le chien, zane, zane, zane, ouvre le chine,........ |
Zero
quinta-feira, 10 de março de 2011
Aos Poetas...
No deserto das vísceras,
Nas sonoras vestes da Noite,
Sufocam-se rostos,
Corpos feridos,
Carne maçã,
Espectros diluídos,
Nossos destroços indefinidos,
“Anjos bêbados”
Almas insones,
Beijos inférteis,
Sede por paisagens,
Fome de Deuses,
Luzes lilases,
Olhos em Luar,
Tempestades selvagens,
No solfejo melancólico – vagam Seres noturnos do acaso...
...Poetas ao Vento... Poesias ao Nada...
quarta-feira, 9 de março de 2011
Escrever
Pensar é corte e escrever é sangrar por ele...
terça-feira, 8 de março de 2011
I'll Remember That Sick Love Monster
Dog
Where am I supposed to be
If I'm living in the streets
For any sweet look I'm wishing to live with... For any...
I'm disposed at the avenue
Somebody forgot me here
And now I got cans on my tail
I wish you were not me for god sake...
sexta-feira, 4 de março de 2011
Turkish Flower - (Album)
Divertido e legal....
Marquis - Turkish Flower - (1973).
Me divirto como posso e quero... |
1 - She's Dead
2 - Blind Step (Just a short way)
3 - Mary Anne
4 - Hazy Cosmic Jive
5 - Turkish Flower
6 - I'm Back In My Road
7 - Wanking
8 - I Like You
9 - Civettuola
terça-feira, 1 de março de 2011
Paranóia próxima.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Vestido Luxúria
A luxúria é um Vestido e seu rosto é uma máscara sem face...
Como ela dança as pernas,
Os seios, as poses, os lábios,
Meus olhos arrastam-se no visível solúvel de seu sabor...
Minha mente lúcida,
Veste-se de Lascívia e não há nada a fazer,
Apenas ansiar-te em um luxo...
Sua doçura tenra – suas colinas inatingíveis,
Enfeita teu deleite frio e seu frenético sensualismo,
Com o pasmoso paladar.
Em tua boca nasce,
O desejo que perece e pisar por completo teu corpo,
Delira tua pele convulsa entre o espectro da lubricidade,
Assim tu andas – com os ensejos a abater,
Todas as ambições...
O olhar de rutilo não susta,
Tilinta entre tua sinfonia,
A recitar versos de fantasia,
Com as notas suavemente cálidas... Maiores e Mínimas...
Alcanço com mel teu corte,
Restauro-o - dou-lhe fim...
Despida tua veste,
Com o mais forte dos vendavais,
No dilúvio teus farrapos,
E em meu olhar jaz tua pele nua...
As horas expiram,
Diluindo-se em coisa nenhuma,
Penetrando em ti um Inferno delicioso,
E neste sentir,
Fecho teus olhos,
Aperto tuas pernas do quadril ao joelho,
Respiro em teu ouvido trêmulo,
Acalantando sua Veemência,
Levando-te a finitude de seu ser...
Dou-te a alma de minh’alma,
Em plena a essência,
Onde tudo cede... Onde tudo cessa... Onde tudo surge e fenece... Vive e Morre...
sábado, 26 de fevereiro de 2011
I'm Back In My Road
Sure I know what I am supposed to load
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Wanking
Oh c’mon! We use to do this so fast
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Sou Noite
Lembra-se da Liberdade lúcida,
Sentir e ser sentido,
Nada queima os vestígios puros,
Desta água apaixonante,
Onde desfolhei meus sonhos e sonos,
Entre os luares amargos de uma espera sem propósito,
De ser tarde em fulgor,
E dançar atado sem motivo,
Bebendo das fontes invisíveis,
Todo licor transparente e doce.
Destruí meu sangue nu,
E da memória volúvel,
Apaguei sua face por um instante,
Então meu rosto se fez frio,
Inerte, solúvel, intocável...
Agora, sou Noite...
Apenas Noite... Nada além de Noite...
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Civettuola
Cessare me se poi' |
Altro giorno slegare me!
"Io non sono cool? SBATTIAMOCI!" |
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Supertralhas!
Blind Step (Just a short way)
In every corner and light machine
We have Fleetwood and beer
At every part with light machine
We got Zeppelin and LSD
Without the money and no wealth to see
We can't afford the sense of greed
In the park lot and the greenless spot
We have wine and cheese!
Just a short way
- We have to meet each other
Just a short way
- In quaaludes and red wine.
Hazy Cosmic Jive
I'm totally incorrigible... |