No deserto das vísceras,
Nas sonoras vestes da Noite,
Sufocam-se rostos,
Corpos feridos,
Carne maçã,
Espectros diluídos,
Nossos destroços indefinidos,
“Anjos bêbados”
Almas insones,
Beijos inférteis,
Sede por paisagens,
Fome de Deuses,
Luzes lilases,
Olhos em Luar,
Tempestades selvagens,
No solfejo melancólico – vagam Seres noturnos do acaso...
...Poetas ao Vento... Poesias ao Nada...
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