sexta-feira, 20 de maio de 2011

Just friends... Well, that's fine!

So, that’s it... We’re just friends. It was almost a couple of years keeping the beast of the truth locked up inside me, and when I finally open my mouth, we’re just friends.
If we’re just friends, I think we can’t go to the theatre together. Because when the show starts, the lights are turned off in the audience, and I can attack any moment.
If we’re just friends, I think we can’t go to the movies. Cause it’s the same thing as the theater. The lights go off when the movie starts. Just guess, I would like to attack. Starting in your neck, going nearly to your ears, and then, slowly to your lips… Beware the savage jaw!  
So if we’re just friends, I guess we can’t go walk in the park, cause when everybody is not looking, and the winds start blowing softly, I will want to hang next to a tree, grab you and tell things that you never figured…
But I can still going to see you, to walk around the blocks, to have a nice chat, and many other things that time can’t take from our youth!
 I’m afraid that I can’t forget… If you want a real aftermath, I believe that you will have to blow up my brains out.   
I’ll keep the hard work on my path in a meanwhile I’ll keep you in mind…

After all, we’re just friend, aren’t we?
So far, so good… It could be better!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

A short-time conversation...

Quase 3 da manhã, recebi um recado de Marquis, dizia brevemente que gostaria de conversar comigo. Eu o respondi que atenderia ao pedido dele. Em réplica ele sugeriu logo meu lugar favorito, e justamente esse por sempre ter estado lá sozinho.

Me apresso, me arrumo, saio de “casa” e vou a caminho do lugar. 4:30 era o combinado, mas por precaução quis chegar antes dele, com o intuito de evitar surpresas. Sempre é bom.
Fiquei surpreso assim mesmo, ele já estava lá! Mesmo eu chegando meia hora antes do combinado. Certo, assim o cumprimentei e me sentei:


 - O que gostaria para quebrar o gelo? – perguntou Marquis.
- Um café velho esta ótimo... – respondi – Porque esse adianto? E by the way, o que gostaria de conversar? – perguntei logo em seguida.
O café velho veio em uma xícara bem decorada, um par de guardanapos estava embaixo do pires.

- Você é quem quer falar comigo, tudo o que fiz foi só ter certeza... – Marquis tira um cinzero da janela e põe na mesa, virado para o meu lado. – Sei que está precisando de suporte, bom suporte desta vez.

Durante o café acendo um cigarro – Grazie, signore! – agradeço pelo cinzero – Sim, estou precisando, finalmente me encontro em situação bem proveitosa, mas novamente, igual as outras 1500 vezes anteriores, minha mente, continua conturbada.
 - Quando vai parar com isso?
 - Isso o que? Eu não causo meus lapsos e colapsos! Quem dera ter controle sob eles!
 - Eu falo de seu vicio... Parece que triplicou, o parabenizei do mês passado, eram menos, mas agora são outros termos!
 - Eu esperava pergunta mais imbecil que esta... Você conhece o efeito, me estimula e ao mesmo tempo relaxa, descontrai tudo em bagunça aqui dentro – Aponto para minha cabeça e ombros. Quanto ao meu relato anterior... – Arregalo os olhos para dar ênfase ao tema – Como pode me ajudar?


 - Depende... Não vou te dar a formula mágica, nem se quer uma chave secreta. Posso lhe dar uma pista! Este é o maximo e justo que posso lhe oferecer. Retome o curso da conversa, por favor...
 - Nada de ruim encontrei até agora, as coisas estão a melhorar cada vez mais, porém por dentro, sinto confusão! Vejo que não sinto satisfação se de um lado eu estiver bem mas do outro não...
 - Cappisco, cappisco... Como foi sua ultima aventura? Teves aventuras ultimamente?
 - Em mente? Ou em carne e pele?
 - As duas servem.

- Em mente, tive numa sexta feira a um mês atrás... Coma psicológico! Sentir morte sem estar morto, isto me ajudou a ver coisas de diferentes jeitos! Estive em outra atmosfera! Posso dizer que eu me perdi dentro de minha mente. Aprendi a amar o tempo, as mudanças, as transformação, os humores. A vida em si... Em carne e pele, foi numa noite a um tempo, nesta atmosfera. Vi coisas, ouvi coisas, senti pulsos estranhos... Maioria das quais minha natureza rejeita, coisa que a tempos tentei aprender a tolerar ou aceitar, mas parece que retrocedi!
 - E o foco, ragazzo? O que aconteceu com o seu tão famoso foco? – Marquis sorri em ironia para mim.


 -  Oras, eu o mantenho, mas desta vez era outra situação, eu podia me desligar um pouco. Me desliguei tão bem que perdi o controle! Conhece a sede de destruição, bagunça, carnificina? Mayhem em nossa língua!!! – Me exaltei e me levantei – Como se um animal que as vezes acorda dentro de nós mesmo, e do nada ele quer sair! 
- Para fazer o que? Causar destruição e assim destruir até a ti? – Ele me faz sinal com a mão para eu me acalmar e me sentar novamente.
- De fato... Sim, é o justo resultado, mas às vezes soa tão... Tão... Libertador. 
 - Olhe, a pista é essa! Novamente, curta cada coisinha da vida, e o principal relaxe. Se aparecer alguns desses ambientes, problemas ou situações. Tranqüilidade! Lembra-te! És humano, não és deus! Não és nenhuma espécie de anjo! Não tens almas para salvar. Tu és uma alma... Não deixa de ser especial, és único, possível compará-lo à uma arma poderosa! Mas não há alvos nem metas, tens mais é de flertar com a vida, lutar, e às vezes esquecê-la...

- Complexo para pensamento rápido, mas faz sentido se eu calcular friamente... – Meu corpo esfria nesse momento, meus ombros abaixam, a testa desfranze, acalmo-me em fim.
- Ao mesmo passo que a vida é bela, ela também tem o mesmo poder destrutivo de uma bomba química, fato... Sua sede por desordem ou como você prefere “Mayhem” é gerada pela não aprovação de certos fatos ou possibilidades, coisas que geram bloqueio em seu cérebro. – Marquis disse. Ao mesmo tempo fico estupefato, olho direto e atento esperando por mais – Pois há coisas que sua mente aceita, compreende, processa. E há coisas que simplesmente não faz parte do normal dela, logo vem a negação, o rejeito, o bloqueio... – Finaliza Marquis.
 - Sou obrigado a aceitar? – Eu retruco...
 - Sua obrigação é manter o controle, aprender e assim saber relevar as coisas, quanto a aceitar, não precisa.

Nesse mundo em que vivemos, só sendo alguém de grande posse e poder para ter liberdade de passar em cima das pessoas como rolo-compressor. De fato isto é nojento e repugnante. Mas é a real, é o que acontece... Mas você não é assim, não precisa ser. Tem amore neste cuore, bastante amore... Então simples, converta para as pessoas e o ambiente que tanto parece estar lhe afetando, logo é capaz de ter resultados positivos.
Tudo fica quieto, finalmente compreendo. Termino o ultimo gole de café, apago o que restava do cigarro, e aperto a mão de Marquis :  
-“Obrigado, foi de bom proveito”.
 - Não se preocupe, pode chamar quando quiser, e te chamarei quando eu precisar... O certo e o errado são apenas sinais de o que as pessoas compreendem de cada. – Responde e finaliza Marquis...  

Essa “pequena” conversa me tirou quase 10 minutos, no qual eu poderia estar bobeando por ai. Mas logo me tirou de semanas em que eu poderia estar atormentado. Não conheço pior inimigo do que a mim mesmo, e não conheço melhor parceiro do que eu mesmo também. Isto torna as coisas estranhas...
Existem guerras minúsculas com ferimentos enormes. Não há armas, mas a destruição é pior. Não há dinheiro, mas há interesses ou ideais mais caros! Existem guerras nas quais entramos, e pouco fazemos idéia se eram guerras.
Eu estava pronto para detonar uma bomba-H dentro de mim... Sigo caminho de volta para “casa”.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

O Banquete do Poeta?


Frutos tristes,

Vinho viúvo,

Copa fria,

Dores ardentes,

Amores ferinos,

Versos Imortais.

...Inebriar-se e fartar-se...

Nas folhas do ontem,

Onde tudo é pretérito,

A margem de sua voz,

Ainda vela minha brisa,

No ar insensato dos tempos,

Neste sórdido grito mudo,

Meu Nome é:

...Saudade...



sexta-feira, 29 de abril de 2011

O que mais poderia fazer?

És apenas uma garota de olhos claros
Nada mais
Diga algo!
Ou espere até que a platéia chore
Diga algo...
Ou pare até que eu olhe
És apenas uma garota de olhos claros

Profundo no seu quarto, nunca se retira de seu quarto
Algo dentro de mim continua a ansiar em mim
Falando em melancolia
O que poderia fazer?
De graça o que poderia fazer?
A esmo repetira...
Estou no humor de amar!

Estou um tanto assustado contigo
Pois amor jamais a fará chorar
Espere até que a platéia se retire
És apenas uma garota de olhos claros

Adentro teu quarto, jamais deixas teu quarto
Algo ânsia e quebra ao redor, dentro de mim
Falando em classe...
O que poderia fazer?
A esmo repetiria!
Hoje quero me esconder. 

Repulsa

É repulsante ver tua foto
Insano rever o que fiz
Torna-se gritante sentir o que sentia
Os tempos voltam com faces diferentes
Frases criativas e fases referentes.

Doença incurável amar o passado
Viver com teia e pó, me desfazer ao vento
Dor insuportável parar pra pensar
Agir ao contrario em prol de nenhum evento.
Ser ordinário sem nenhum salário.

Sabes o que é sentar no chão frio
Olhar pra TV desligada pensando em nada.
Assim passar um filme em sua cabeça.
Ver meros 5 anos lembráveis rodear sua mente
E assim que acaba, esperar a morte simplesmente.
E ela não vem por ti esta noite...

É repulsante ver a minha foto
Não mais sinto arrependimento
Já se foi uma guerra
Aparenta ser, vejo detritos e rastros de vida
Continuo de pé ao redor desse lixo todo
O cheiro do perfume se foi!

Puro drama quando se vive por fora
Pura dor quando se está dentro
Mero humor se é humano...

domingo, 24 de abril de 2011

Marquis and Humam Gross- Raising homes and destroying hearts

Outro pseudo-albúm...

Marquis and Human Gross - Raising homes and destroying hearts - (1975)

Nikolai the russian addicted and compulsive that looks for personal freedom. Very lost in the social world, has crush on Gloria, an old-time friend that knows what he feels but just don't make it...
Nikolai learns about the day-by-day in the solo way, also learns about womem like Gloria and tries to forget about. It's a very deep trip into another universe! The sickest universe of the human possession...

 
2- Living Room
3- Glass mind - Meaning of life
4- Boring Way (Over Again)
5- Large dose of dream
6- Gloria Overture
7- White Line
8- I'll Remember that sick love monster

Gloria overture

Gloria, that was the most beautiful time
The best things we have done in life
Torture comes, torture goes
The whole story still flows

A new beginning can come

Gloria, is hard to be a saint in the city
Dirty or clean you’ll never be
Men are natural hunters
You can’t doubt the letters…

A new beginning can come… 

While you write a new story
For you live and adventures
While you sing about glory
They know you haven’t mansions

While you put your mask on
They’re running away your lies
While you put your mask on
They’re running for their lives 

Boring Way (Over Again)



I’ve been searching for some truth
I know it’s wrong
Who’ll stop my body?

I feel love falling  
Over again
I do need nobody (body)

People are all the same everyday
They lied over again…

Girlfriends are jealous
In any days
Who’ll stop my body

I’ve been searching for some news
Anyway
I do need nobody (body)

People are the same everyday
They lied to you over again…

Glass Mind - Meaning of life


Instrumental base on 2 notes pass...

White Line



White line
Will make you feel fine
White line
Will make you get up fast
White line
Will charge you for crimes 
White line
Wants you for a last snort
White line
Will make you a zombie
White line

Oh Gloria, why don’t you forgive me
I was sleepy and weak
Oh Gloria, why don’t get out forever
Of my life you never been…

Living Room



Come closer and take a seat
Feel in home and get a glass
Pay attention and feel the heat
Don’t worry this isn’t a class

Prepare yourself for listen
I want to tell you what I have
We can talk here or outside
Or at the living room, inside
Or anywhere…  

I come from a noisy home
Sometimes is easy but not today
I liked to walk all alone
But this time I got tired and dismay…

Make it easy for one day
Take care of your strength
We can talk here or outside
Or at the living room, inside
Or anywhere…

Large dose of dream



Crimes and sins are all the same
Depending on you to judge
As it charges
Such a hateful desire
Since the last time was awesome to see
All my problems in mind!

Flashlights of flashbacks are on discuss
Depending on me to throw
As I charge
Is my favorite fun time!
Since the first time I lost my mind
My life was so fine…

Fly! Don’t lose your mind
Stay away of troubles
Or should I change your mind
Fly! Away from wines…
Why still hating love on double
Or would I make you fine…

What about a new large of dream…

Funny life we’re living with wounds and ills
We grow up learning well
How to survive in hell
Life used to be so sweet…
Since the first time I lost my mind
My life was so fine… 

Bit of Change



Bit of change
Don’t you try to change me more, and more, more
Bit of stance
Don’t you try to luck me more, more and more…
Stance of tense
I feel pain (I feel pain)
Don’t you ever? (Don’t you ever?)
Don’t you ever been in clean words?
Mind stance
I feel pain
I can’t find gain…

terça-feira, 19 de abril de 2011

Alegórico categórico - Marquis

Mais um pseudo-single, com elementos do classic blues, progressive e alguns reverbers italianos...

Creio que ja devem estar cansados das dedicações melosas do anterior "Turkish Flower" e "Mary-Anne". Desta vez algo bem menos cantarolado, e mais reflexivo, uma dedicatória mais além do que, fascinação, caça ou abstinencia. Algo tão profundo quanto uma espécie de admiração, prezo, tesouro.
Ainda sim continuo cara-de-pau como todo sempre...






Desta vez são só duas....

1 - Alegorias
2 - I saw your face



E desde já abraços e agradecimentos a Don e Gary pelo espaço cedido!

Alegorias

Alegórico é tal assunto a reformar
Algo a esconder novamente
Ou morrer a esmo, algo para nada retomar!
Categórica minha ousadia de planejar
Sonhar um flerte ou refazer o mesmo vôo
Ou mesmo continuar só em mente!

Io puoi mollalo!

Vida, engraçada a minha
Inspirar-me freqüentemente ao teu gosto
Volto ao hiato, em frente, mas não o fundo do poço...
Oh La Vita, descaso a minha
Impressionar-lhe mais e mais, um prêmio a cada dia!
Sejam lá quantas tentativas!

Ma’ io lo rifarei  

Ilógico minhas frases, fantásticas minhas falhas
O que vale é o percurso...
Antiquado, engraçado, é antigo esse vicio...
É o meu alvo, não é minha caça,
Com um diploma esse seria meu oficio!

Oh, non mio cuore!

Faria até uma turnê em seu nome,
Criaria uma nova fantasia,
Pararia até o tempo que me consome,
E várias outras coisas que eu lhe faria...

Novamente para lhe impressionar!

Io sono il tuo menestrel!

I saw your face - (Marquis)



I saw your face in some kind of mirror
I never tried to tell what’s going on…

I started pray when I wasn’t wrong
I never told for who is this song

It’s been so hard
Keeping it safe
It’s been so hard
Keeping it inside…

I draw your face in my song book
I never dared to say “Come closer”

It’s been so hard
Keeping shut
I couldn’t tell you at any place
It could be easier… 

quarta-feira, 30 de março de 2011

Major Tom

Citado em 1969 na canção escrita por David Bowie, é um personagem da musica Space Oddity. Major Tom é o astronauta que voa da terra para lua, e logo se perde no espaço, de acordo com as letras e o decorrer da musica. Ele é mencionado novamente em “Ashes to Ashes” como referencia de retorno e conclusão. Em “Hallo Spaceboy” novamente é mencionado e questionado, como se ele ainda continuasse um enigma até para o próprio criador.

Space Oddity conta a história do astronauta Major Tom, e sua trajetória para lua, ambientando uma conversa via radio com seu controle de base (Ground Control). No decorre da história, após aterrissar na lua, Major Tom se perde no espaço por não conseguir achar o caminho devolta.
Ashes to Ashes pode ser considerada como uma canção que conclui a odisséia de Major Tom. Nessa musica Major Tom encontrasse “perdido” ainda, pois está hospitalizado num manicômio, e ainda sim acreditando estar no espaço, sem rumo. “Ashes to Ashes, Funk to funky, we know Major Tom is junkie”
Hallo Spaceboy, é o um ultimo retorno de Major Tom, onde é questionado, se não gostaria de livre, se gosta meninos ou meninas, e que de qualquer maneira será coberto pela “poeira lunar”.
Ambas canções são um tanto autobiográficas de certo ponto. Enquanto Major Tom, foi composta em 69, nos anos onde a psicodelia estava em alta, pode se notar de acordo com as batidas, e delusão da letra traços do efeito de lisérgico. Em Ashes to Ashes, Bowie estava limpo, absolutamente, do vicio de cocaína iniciado em 74 ou 75. “Pode se dizer que Ashes to Ashes é uma das canções mais honestas de Bowie” de acordo com posts no blog Mofo. Quanto a Hallo Spaceboy... Não faço a menor idéia do que seja realmente, posso notar é a desintegração do personagem e a trama em si, de acordo com a letra.

São poucos casos na musica em que um personagem surge de uma canção, e assim permanece vivo quase 40 anos, de ouvido a ouvido de show em show.

domingo, 27 de março de 2011

Alma do Vinho


A Alma do vinho se entorna,

Sou meu anoitecer,

Faço da minha dor amante,

E deleito-a em meu leito,

Eu a profano fartamente,

Do modo mais extremo de meu ser...

Sem sopro de hesitas, fartas mentiras ou choros silentes,

O tempo atento,

Traça sedento,

Uma entorpecida sombra triste,

A abraçar-me...

Sem piedade mortal,

O céu a noite padece,

Apenas eu degusto... A amada beleza do instante...

O vento sem falsete – canta,

Na lua – o olhar frígido,

À noite sem piedade,

Fatal e a orla,

Rainha de madrugadas insones,

Perfume de meus licores,

Dama de meu sentir,

Amante de meus temores,

Tu trazes o dom,

De afastar-me de mim...



Aos Grandes Mestres Baudelaire, Rimbaud, Verlaine e Byron...


quinta-feira, 24 de março de 2011

The decadent lapse of the society

Direto e reto!
Uma coisa que me atordoa, é o fato das pessoas de classes bem menos abastadas estarem cada vez mais se deteriorando em questão ética moral e social.

Porque justo a classe pobre?
Eis o porquê! Ser pobre não significa ser primitivo! Isso é óbvio e tenho em mente... Mas observando com cuidado, percebo que simplesmente estão aderindo cada vez mais a esse padrão. O dinheiro não compra cultura, sabedoria, bons modos nem educação, de fato, mas logo deixam bem aparente sentirem-se confortável com este “nível”.

A sociedade da qual faço parte, infelizmente está cada vez mais e mais decadente, e menciono princípios básicos. As pessoas estão preferindo mais aderir às tais “leis da rua” (logo cairia bem “leis da selva”) do que a boa velha educação que é recebida em casa (se houveram...).

Mas porque mencionar a classe pobre?
Claro que as classes altas também têm suas “gafes” e suas quedas de nível... Mas não se vê estas pessoas tomando atitudes baixas por tão pouco...

Os grandes defeitos notórios das classes altas logo são o totalitarismo segregador e a presunção...

Seria bem justo uma balança!
De um lado, alguém que acredita ter poder o bastante para menosprezar qualquer tipo de pessoa inferior a qualquer característica deste.
Do outro, alguém que pouco sabe, pouco quer saber, comporta-se primitivamente a qualquer situação dentro ou fora de sua realidade e muito pouco se importa ao que pode lhe acontecer.

Eu praticamente estou pedindo para viver em Marte... Mas como é impossível no momento, nada me resta do que “tentar” sobreviver a esse pandemônio, esse desafio de viver em sociedade com tais grandes extremos. Superioridade megalomaníaca acima da cabeça e niilismo atroz 200 metros abaixo do bom senso...

terça-feira, 22 de março de 2011

A vida é um barato

Rolhas de cortiça
Cheiros de vinhedo
Sombras do passado
Afligiu-me o dia inteiro
Afinal vida é um barato!
Se não fosse, há quem negasse...

Velhas dores
Foram temas para minhas comédias
Tão doces
Foram os títulos de cada dia!
Afinal a vida é um barato!
E há quem a ganhasse

Sucesso da ousadia
Afligiu a toda alma solitária
 Se arrancasse ou violentasse
Toda a essência necessária
Sem dores não há graça
Sem vitórias não há perdões...

quarta-feira, 16 de março de 2011

Ripertelo a tu

Cortem meu drama! (Better Today Than A Few Weeks Ago)

Agora, passei a contar os segundos
Quase todos os segundos que segurar
Viverei a desenhar todos os inúmeros
 Devaneios
Crimes, já fiz dos memoráveis aos imundos
Seguirei em fé e razão qualquer motivação que tiver
Amarei tudo aquilo que duvida gostar...
Passei a parar de sonhar
Com todas as canções que me tiravam do mundo 
Sujo e rude
Transformava-me na melhor maquina de carnificina...
Surdo e lúdico!

Eu prefiro contar cada segundo
Quase todos que eu puder lembrar
Das vezes que formei um sorriso
Seja de ironia ou ilusão, eu te entendo
Eu prefiro contar cada segundo
Justo os melhores que não me fizeram hesitar...  

Love was a cracking
He used to smoke less than me
Eu cantarei dos melhores solos
Aos piores blues for you!

Lágrimas Insanas




Sou um Blues


Quando tateio minha face,

Meu rosto chora,

Lágrimas sem razão...

Eu sou um Blues na gaita e no violão Sulino...



segunda-feira, 14 de março de 2011

Uma Mulher

De repente, algo lhe provocou uma gargalhada e ela disse alto, de maneira a ser ouvida por todos, uma longa frase unica: “Se quem tocava violão fosse gente esfarrapada, faminta, sombria, bêbada, de rosto macilento ou embotado, a sua presença ausente talvez fosse compreensível”. Lembrava-me de uma mulher decaída, e pensava que aquele semblante humano, com um sorriso de culpa, não tinha nada em comum com o que via, se antes eu tivesse visto isto no palco ou lido num livro não acreditaria, mas vejo, logo acredito...

A mulher de orla escarlate no vestido, proferiu alto uma frase ignóbil. Apoderou-se de mim um sentimento de repugnância. Via em seu rosto “embotado” de enfado e saciedade cotidiana vulgar. Olhos estúpidos, sorriso estúpido, voz ríspida e nada, nada, nada mais...

Aparentava-a, que tivera no passado um romance com um velho senhor a que se deflorava todas as noites, em favor de cinqüenta, talvez até sessenta rublos, e no presente não tinha outro encanto na vida além do café, do jantar e do almoço com pratos sujos, do vinho e do sono dormido até as duas da tarde.

Mas, tem-se o que se pode, tem-se o que é digno de ter.

Desde que a vi embriagando-se com um vinho comum e de haurir irônico, pensava eu, a indagar-me: “A mulher era apenas uma mulher, e nada mais, nem olhos, nem lábios, nem margens, nem semblantes”. Não a olharia se não por desprezo e um sentimento sórdido de nojo, que me faria ir ao aposento de banho, expelir, o que sequer era digno de estar à altura daquele escárnio de mulher indiferente as demais...

sexta-feira, 11 de março de 2011

rimuovere

Zane, zane, zane, ouvre le chien, zane, zane, zane, ouvre le chine,........

Há de andar, até o fim da rua
Procurar um novo desejo de perdão
Haverá porque sentir-se culpado por existir
Enquanto lhe restam trocos para uma ida...

Lance lagrimas de ácido!
Durma por hoje, e resuma amanhã toda esta história
Lute por este fim árduo!
Faça um nome durar por todo um século sem falhas!

Há de acordar novamente...
Cair do colchão para brincar de perder
A hora de sorrir é agora, fugir para longe foi tarde!
Remova seus traços de beleza...

Dance enquanto a musica toca....
Remova seus olhos do mundo deles
Apague suas letras deixadas no papel!
Inspire o ar que espalhou por esse espaço!

Esqueça que pisa aqui
Lembre-se dos limites do céu
Almas são pesadas e não saem de um corpo vivo
Recorde-se de todos os abraços
Dados para você no inverno passado!
Almas são lindas e ninguém pode vê-las voar...

Remova seu nome...

Zero

Cry, cry cracking all around the skies
Cry, dreams of apologies,
Once I made a young man to cry
and wasn’t his fault, being a human being is hard!

I broke his heart
I ate his soul
I made a new friend with white powder
It was not so long…

Great War hero, dreamed so much with his soul
Started to paint a canvas of birds and an airplane
He was a beggar in Italy, never liked to watch soaps…
His friends finally forgot him when he became insane.

Lord never left me steal souls
A poor young man is crying naked in the bathroom
“Where’s the reason for awakening?”
We have drained his account drinking a lot at the noon…

Why? Why can’t we stay in peace?
Oh softy face, I can’t let him free
Run if you can, this room he must leave…

Why? Why can’t we suffer in peace?
We can’t sleep together forever
And live each dream by dream and never leave… 

quinta-feira, 10 de março de 2011

Tarde de Verão


Aos Poetas...


No deserto das vísceras,

Nas sonoras vestes da Noite,

Sufocam-se rostos,

Corpos feridos,

Carne maçã,

Espectros diluídos,

Nossos destroços indefinidos,

“Anjos bêbados”

Almas insones,

Beijos inférteis,

Sede por paisagens,

Fome de Deuses,

Luzes lilases,

Olhos em Luar,

Tempestades selvagens,

No solfejo melancólico – vagam Seres noturnos do acaso...

...Poetas ao Vento... Poesias ao Nada...



quarta-feira, 9 de março de 2011

terça-feira, 8 de março de 2011

I'll Remember That Sick Love Monster



"And I'll really remember that sick love monster..."

Dog



Where am I supposed to be
If I'm living in the streets
For any sweet look I'm wishing to live with... For any...

I'm disposed at the avenue
Somebody forgot me here
And now I got cans on my tail
I wish you were not me for god sake...

sexta-feira, 4 de março de 2011

Turkish Flower - (Album)

Um pseudo album de um pseudo artista...
Divertido e legal....

Marquis - Turkish Flower - (1973).

Me divirto como posso e quero...


1 - She's Dead
2 - Blind Step (Just a short way)
3 - Mary Anne
4 - Hazy Cosmic Jive
5 - Turkish Flower
6 - I'm Back In My Road
7 - Wanking
8 - I Like You
9 - Civettuola

terça-feira, 1 de março de 2011

Paranóia próxima.

Estou cercado por bons amigos, dos melhores aos incríveis, aqueles foram dias inesquecíveis. Nem tanto na verdade...
Tempos atrás alguns me jogaram pedras, me acusaram de coisas irrelevantes, e assim mesmo saíram para uma caminhada comigo. Tempos atrás alguns andaram comigo, batalharam comigo, lutamos e vencemos. Hoje mal nos lembramos do nome de cada!
Indo bem ou indo mal, nunca me pus a quebrar a cabeça. Hoje reencontro muitos velhos companheiros, com a estranha sensação de não querer vê-los... O que há de errado comigo?
Sempre leais, sempre juntos...
Reencontro velhos inimigos e mantenho distancia e ainda mais ao dobro! Sem novidades...
Quem é o inimigo? Quem é o amigo?
Estou fadado a viver na pergunta ou condenado a respirar a paranóia da possibilidade?  

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Vestido Luxúria


A luxúria é um Vestido e seu rosto é uma máscara sem face...


Como ela dança as pernas,

Os seios, as poses, os lábios,

Meus olhos arrastam-se no visível solúvel de seu sabor...

Minha mente lúcida,

Veste-se de Lascívia e não há nada a fazer,

Apenas ansiar-te em um luxo...


Sua doçura tenra – suas colinas inatingíveis,

Enfeita teu deleite frio e seu frenético sensualismo,

Com o pasmoso paladar.

Em tua boca nasce,

O desejo que perece e pisar por completo teu corpo,

Delira tua pele convulsa entre o espectro da lubricidade,

Assim tu andas – com os ensejos a abater,

Todas as ambições...


O olhar de rutilo não susta,

Tilinta entre tua sinfonia,

A recitar versos de fantasia,

Com as notas suavemente cálidas... Maiores e Mínimas...

Alcanço com mel teu corte,

Restauro-o - dou-lhe fim...


Despida tua veste,

Com o mais forte dos vendavais,

No dilúvio teus farrapos,

E em meu olhar jaz tua pele nua...


As horas expiram,

Diluindo-se em coisa nenhuma,

Penetrando em ti um Inferno delicioso,

E neste sentir,

Fecho teus olhos,

Aperto tuas pernas do quadril ao joelho,

Respiro em teu ouvido trêmulo,

Acalantando sua Veemência,

Levando-te a finitude de seu ser...

Dou-te a alma de minh’alma,

Em plena a essência,

Onde tudo cede... Onde tudo cessa... Onde tudo surge e fenece... Vive e Morre...




sábado, 26 de fevereiro de 2011

I'm Back In My Road

It's a song dedicated to my constant failure with a thing called love!



I guess I’m back in my road
Sure I know what I am supposed to load
I guess I’m back to my road
I know it’s a lonely way to lead (go)
Stay or go… (I want to flow)  
Want to stay? Sure?

I guess I’m back in my lead  
Sure thing I know (I’m lone) I’m weak
You don’t know…

I guess (I guess)
I’m back to my road…

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Wanking



Oh get your things and hurry come on here
I’m on the heat and ready and come see…

Oh c’mon! We use to do this so fast
Let the fun in last

Oh baby, baby I can do it fine
Lady, lady I can do it hard

Oh c’mon, we may belong to the night
Oh baby c’mon, like a fight!

You’re getting cold and I have to warm
Oh lady touch me or kiss me
Don’t get so cold so fast!
You really deserve this and I like!

Alright, I give what you want
So give me pulsing hand where I want

Please baby, don’t pass the teethes it hurts
It would be better with love!
Coming above… 

We’re just young souls out line
We don’t believe in paradise 

Crouching scenes used to be so cool…
Don’t go soon I’m not a fool…

Let’s misbehave only tonight
Saturday is already with lights

Carnality and empty dreams
I’ll do once again that scene

I want to taste your flesh
You smell so good as well
I’ll put this on fire
So…

Blowing scenes used to be so good
It can turn all our bad moods I repeat it!

Your breath looks out of line
Let’s go back to my house…

We’re just young souls out sight
We don’t need a preach in our lives

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Doce Luz


Sou Noite

Lembra-se da Liberdade lúcida,

Sentir e ser sentido,


Nada queima os vestígios puros,

Desta água apaixonante,

Onde desfolhei meus sonhos e sonos,

Entre os luares amargos de uma espera sem propósito,

De ser tarde em fulgor,

E dançar atado sem motivo,

Bebendo das fontes invisíveis,

Todo licor transparente e doce.

Destruí meu sangue nu,

E da memória volúvel,

Apaguei sua face por um instante,

Então meu rosto se fez frio,

Inerte, solúvel, intocável...

Agora, sou Noite...

Apenas Noite... Nada além de Noite...


domingo, 20 de fevereiro de 2011

Civettuola


Cessare me se poi' 

In the middle of some blizzard
I would never get out rain
Or try to sustain at last
Just like before and once again

Mysterious with ironic sense
I never know about something more
You can shoot for your defense
I’m still a little bit naïve 

Let’s have a walk deep
Into your mind and what you see
Turn off the lights and make me see
How soft is your skin…

Or let me dare to dream,
With your body and fantasies

Let’s create a harmony
Of sense of doubt and jealousy
Start a new war against their dreams of success
Make my life roll into one

As the day will end for some
I’ll never let you down so fast
Facility of bombs
Nuclear hearts with love scenes
It’s a pleasure I never seen… 

Altro giorno slegare me!

"Io non sono cool? SBATTIAMOCI!"

Algo me atingiu outra vez, eu te olhei,
Solenemente me perguntando se já viu as coisas pelo meu ver
As pessoas irão nos segurar para me culpar 
Não bastou crer, jamais bastou crer!

Estou pegando cada vez mais pesado, eu rezei,
Não passou nem do limite que dirá o tempo para mudar de idéia
Lutemos contra os olhos da definição...
Peguei pesado, pegarei pesado até eu não me sobrar

Sinto que sou papel, rasgo facilmente sou leve, sou nada.
Mudamos de pele, fácil, incrível, já lhe vi alta e armada
Para frente e avante, rumo ao grande vácuo  da percepção
Nada irá lhe parar, nada irá me parar, apenas morto ao chão
Sou nada, viro às vezes algo, se eu gritar eu vivo, alguém ouve?
Nothing! Estarei bem longe, não consigo! Tentarei mais longe!
Nunca fui visto, nunca fui ouvido, como devia ser ao legitimo!
Deito-me e deixo pra próxima, Dependurar! Dependurar-me!  
Desligue-me...  

Uma coisa me tocou outra vez, te imaginei
Dormindo e ansiando para o que vem amanhã
Pressionei-me pela noite toda, me causando insônia.
Não está certo, ou faça-me certo!

Agora espero por alguém que ligue, me decepcionei
Com a falta de esperança a ser compartilhada
Todas as fotos tiradas, já foram roubadas
Estão sendo roubadas!  

Vivendo numa respiração de esperança, mal gasta
Espalhando morte de ouvido em ouvido espantando
E deprimindo quem não sabia que seria tão fácil
Perder-se num lençol de ilusão e cenas de sucesso
Numa onda de gritos e maldições faminta e ágil...
Somos perfeitos, éramos perfeitos
Estamos perdidos...

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Supertralhas!

A cidade enorme habitada por pequenas formigas
É o quadro em paisagem deles
A disputa por virilidade e vulgaridade e outras amigas
Fez melhor o dia deles!  

Com ar áspero e superior
Bufam em raiva e poder ácido
Para quem ousa julgar o soberbo deus
Diante de seus criados e os filhos teus.

Estranhos jogos irão compartilhar
Obscena forma de viver e conviver
A verdade e solenidade não irão ajudar
Sem morte para os homens perfeitos
A vida gira em torno de apenas um
Tão confortável até que o impossível,
Venha a chamar

Turkish Flower


Blind Step (Just a short way)




In every corner and light machine
We have Fleetwood and beer
At every part with light machine
We got Zeppelin and LSD

Without the money and no wealth to see
We can't afford the sense of greed

In the park lot and the greenless spot
We have wine and cheese!

Just a short way
 - We have to meet each other
Just a short way
 - In quaaludes and red wine.

Hazy Cosmic Jive





I'm totally incorrigible...


I got a new sensation here
Strange games and desires
I got an old story on fire

Hazy Cosmic Jive

I got a new sensation near
Strange names and desires
I know about a house on fire

Hazy Cosmic Jive

I like that girl with angel’s name
I want that girl with angel’s flame

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Lábios Inebriantes


Esse abismo de palavras,
De nome Poesia,
Absoluta imperfeição Imortal,
E toda essa sede dolente,
Na distância escura das ramagens,
Onde a fronte oculta,
De nome paixão,
Lacrimeja teu Nome,

Onde dormem loucas e mortas,
Rosas filhas da chuva,
No desfolhar entre o inebriar-se da boca que soa palavras as frondes.

Será tudo névoa pura?
Será o perfume da Morte?

Foram dessas horas,
Que eternizei toda Saudade,
Foram das suaves gotas,
Que ablui meu corpo,
Foi para delicada Rosa,
Que dei estrelas,
Para que a sombra não impeça,
Meus lábios de beijá-la...

Foi pra ti que criei tudo...
Foi por ti que tudo criei...




quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Aluminium

Até onde sei seria até complicado demais
Para quem o tempo parou muito cedo
E onde e seu significado foi parar?

Toda vez que penso em algo a mais
Vem alguém me puxar de volta ao chão  
Desconfiam que vou adormecer em ilusão

Lavo meu rosto esperando um novo toque de tédio
Ou finjo dormir apenas para ver a outra semana
Invento histórias de enganos e dores sem remédio
 Por que me julgam com natureza tão desumana?

Pois assim
Desviam minha atenção para o leste
Me rejeitam?
Ou sou muito rápido para fazer esse teste?

Pois cansei de mudar!
Virem se e encarem o verdadeiro estranho
Semana passada fui um homem melhor
Não cansei de sonhar!
Encarem-se antes de julgar o seu ganho!
Nunca permiti me fazer alguém pior!
A vida pode me parar!
Mas eu não posso cessá-la... 

Os loucos e os Felizes.

Felizes são aqueles que não perceberam no que vivem, aqueles que não notaram o que fizeram com mundo. Feliz ainda são aqueles que não se importam com a própria ignorância, com a péssima educação, felizes são aqueles que vivem de estupidez e limitação. Felizes são os limitados.
De certa, aqueles que notaram onde estão, por que estão e o que acontece, todos aqueles que perceberam a realidade, o mundo de ilusão hipócrita, a morte dos bons valores e a cova para onde todos estão caminhando. Aqueles que não se deixaram limitar pelo o que a TV ou os comerciais passaram, simplesmente não deixam de ser felizes, apenas ficam loucos.
Logo o melhor remédio se torna ser cego, mudo e surdo. Para que a tolerância? Os demais não toleram os loucos...

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Mary Anne




Mary Anne, take a walk with me 
You should know what I mean 
And what it would be. 

Mary Anne why so many guys 
You used to realize  
Their shameless desires

Our parents do not know what we feel
Our friend do not know what we knew

Mary Anne why you did so hard
All your plans all your scars
You know you’re star

Mary Anne why do you want it so far
You don’t know what is their fame.  
You know you’re star

Mary Anne you should why you are in my song…
The simple fact that nobody means a shit!

Mary Anne, take a walk with me
Dance with me stay with me
You look so pretty...